Os países emergentes, entre os quais Brasil e China, conseguiram bons feitos no período denominado “pós-crise”. Atualmente, ambas enfrentam situações semelhantes de criação de empregos, cada qual com seu movimento, e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Por outro lado, os países desenvolvidos enfrentam complicações, sobretudo Estados Unidos e nações da zona do euro.
Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, tirou proveito durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para criticar a atuação dos países desenvolvidos após o colapso financeiro. Para ele, essas nações não têm mostrado comprometimento com o alcance da estabilidade da economia em todo o mundo.
Retomando a temática Rodada de Doha, que teve paralisadas negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), o chanceler ponderou que o G20 (grupo das 20 maiores economias mundiais) conseguiu obter revolução, porém, deve passar por ajustes para assegurar maior participação africana.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Terra
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