Em ambiente correspondente aos demais emergentes, o Brasil tem abiscoitado números positivos em várias áreas, sobretudo na econômica, que atualmente, embora a um já aguardado desaquecimento, deverá se manter suficientemente bem até o final do ano devido às atividades festivas, ao maior acesso ao crédito pela pessoa física e em virtude do aumento do número de empregos.
Os consumidores parecem continuar confiantes, tal como ilustra a Fundação Getúlio Vargas (FGV) por meio de seu estudo sobre a confiança. Em setembro, de acordo com a entidade, o índice avançou 0,7% em comparação a agosto, atingindo 121,7 pontos já com ajuste sazonal.
De acordo com a agência de notícias Reuters o componente de circunstância atual obteve crescimento de 3,5%, contabilizando o mais amplo registro da série histórica, para 140,8 pontos neste mês. Por outro lado, o de expectativas arrefeceu 1,1%, para 111,6 pontos.
Para a FGV em conformidade ao Índice de Confiança do Consumidor, o indicador de satisfação em relação à conjuntura da economia foi o que melhor cooperou para o progresso do índice, com elevação de 6,5% em setembro.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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