O empresariado e os consumidores brasileiros procuram expandir, respectivamente, tanto suas áreas de atuação como suas compras. O cenário do país reflete os atuais números e as projeções futuras, proferidas inclusive ao número empregatício.
Boas prerrogativas também se estendem a outras áreas, como é o caso do varejo, que deve apresentar expansão em seu faturamento real de 7,4% em setembro em comparação ao nono mês do ano passado – com desconto inflacionário. De acordo com o Índice Antecedente de Vendas (IAV) enunciado pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), um motivador é o aquecimento do mercado de trabalho, algo que incide na ampliação da renda do brasileiro.
O IDV acredita que no acumulado anual entre janeiro e setembro em confronto aos nove meses iniciais do ano passado o faturamento real das vendas deverá abalizar expansão de 6,7% puxada pelo setor de bens duráveis, o mais otimista para com o futuro, pois prevê avanço médio mensal de 13% entre o mês em questão (setembro) e novembro.
O IDV tem por base, de acordo com o Estadão, as previsões das mais de três dezenas de varejistas sondadas (Riachuelo, Livraria Cultura, Lojas Renner entre outras), que por sua vez acreditam na continuidade de crescimento oriundo de produtos de telefonia, imóveis, materiais de construção, informática e eletrodomésticos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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