Os investimentos pelo país parecem não cessar no momento – e ao futuro, caso a economia continue a assinalar terreno fértil aos empresários. A Shell e a Cosan, em joint venture, estão compondo uma nova companhia e por meio de US$ 1,5 bilhão, diz a primeira, conseguirão obter, pelo Brasil, a plataforma adequada à distribuição de biocombustíveis a todo o globo.
A Shell pretende, além de abarcar esse citado nicho, testar em terras tupiniquins tecnologias de etanol da denominada segunda geração, atualmente em desenvolvimento a partir da empresa Iorgen Energy, que integra o pacto selado com a Cosan. Mark Gainsborough, vice-presidente de estratégia, portfólio e energia alternativa do grupo Shell, pondera que a joint-venture não tem potencial só no Brasil, mas também como grande agente dentro desse mercado.
Em discurso emitido ao Estadão, Gainsborough avalia que a negociata pretendida pela Shell deverá crescer nos próximos anos, algo convergente, pois, à posição sólida da empresa no mercado. Por enquanto, o vice-presidente aguarda a definitiva aprovação da joint venture pelos devidos órgãos de defesa da concorrência para, aí sim, iniciar o procedimento de solidificação e investimentos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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