Quando o tema é crescimento econômico, certamente a China aparece como um dos países mais passíveis de menção. Integrante do denominado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), a nação asiática atua fortemente no Brasil, afirmação espelhada por meio de vários produtos do outro continente, tais como aparelhos eletroeletrônicos, brinquedos e outros mais.
A expansão acentuada da economia chinesa, nos últimos tempos, favorece as nações latinoamericanas, tanto que as classificações futuras de risco da região começam a ser elevadas. De acordo com registro da agência de classificação Moody’s, as importações de matérias-primas provenientes da China, na última década, deverão aumentar anualmente em aproximados 20% – talvez até mais.
A avaliação, que classifica a aptidão de um país ou uma empresa em honrar suas dívidas e compromissos financeiros, bem como o não cumprimento deles, é denominado rating, ou nota de risco, segundo o portal R7. Portanto, conforme já diagnosticado no inicio desta semana, o Brasil tanto sofre boa influência da China como exerce o mesmo a outras nações da América Latina no concernente à abertura de mercado.
Portanto, quando a nota é emitida positiva ou negativamente, investidores se atentam para o caso de terem o interesse em aplicar dinheiro em determinado país ou empresa, pois a situação lhe confere mais segurança.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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