Comparações à parte dentro do mesmo grupo econômico, Brasil e China se distinguem tanto no número de habitantes e sistema de transporte mais utilizado como, também, pelo crescimento de suas economias, importantes cada qual, é claro, em relação ao atual ambiente e projeções futuras.
Ao afirmar que o Brasil não é, claramente, a China do continente latinoamericano, a agência de classificação de risco Moody’s afirma que se por acaso a economia tupiniquim continuar apresentando crescimento em ritmo veloz, os ratings soberanos de outras nações situadas na região poderão sofrer, num médio prazo, impacto positivo.
Em reportagem enunciada pela agência de notícias Reuters, a Moody’s atesta que o crescimento do Brasil impulsiona o interstício de comércio na América Latina, que há duas décadas já elevou o Produto Interno Bruto (PIB) em aproximadamente 40%. Somente entre 2006 e 2009, avalia Sergio Valderrama, analista da agência, a economia conseguiu elevação em 55%, porém bem abaixo dos 110% representados pela Ásia.
Para Valderrama, os impactos diretos exercidos pela nação brasileira para com seus vizinhos cerceiam troca mais ampla de bens e serviços. Indiretamente, avalia, o desempenho abarca o fato de o país conceber um modelo de políticas econômicas conceituadas boas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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