As desigualdades sociais em todo o planeta não devem cessar tão cedo. Há situações entre vizinhos, entre outras entre cidades, estados, países e até continentes, independente do assunto que cada um pode, por si só, questionar-se. A África, relatada por vários professores da disciplina de História como um local esquecido pela humanidade, tem sido enxergado de maneira diferente por várias empresas.
A Vale, por exemplo, está situada em meia dúzia de países africanos, com investimentos aos próximos anos na casa de US$ 11 bilhões, então distribuídos entre obras infraestruturais e compras de minas. A situação suscita boas premissas de Roger Agnelli, presidente da companhia, que enxerga no continente a realização de inúmeros projetos, independente do tempo necessário para cada um.
CSN, Odebrecht e Camargo Correa são outras empresas brasileiras a visualizarem a África como solo propício e rentável para a aplicação financeira e negócios relacionados. A área na qual pretendem inserir suas atividades, segundo o Estadão, permeia desde agricultura e petróleo a finanças, cimento e mineração.
Apesar de todo um estigma em torno da África as empresas não consideram as diferenças socioculturais existentes, pois o preço dos ativos, a busca de alternativas a mercados já tradicionais e o potencial de consumo são belos atrativos.
Bom, parece que a África não foi esquecida na área dos negócios. E no restante, embora independa das ações das empresas?
Por Luiz Felipe T. Erdei
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