Os resultados divulgados no final desta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam dois responsáveis pelo crescimento do país: o setor agropecuário em alta e o aumento no número de investimentos. As empresas estrangeiras têm buscado e encontrado no país uma série de alternativas para obterem expansão, independentemente do setor pelo qual atuam.
As grandes companhias da França, seguindo a tendência que atualmente se configura, começaram a reconquistar o mercado brasileiro por este oferecer um ambiente propício em relação ao crescimento econômico e também pelo amplo número de habitantes, atualmente próximos de 200 milhões.
Bruno Vanier, diretor de gestão em Edmond da Rothschild Asset Management, ajuíza que no princípio deste século o Brasil atravessava uma crise financeira e econômica dentro de um intervalo de até quatro anos, porém, na última década a nação passou a oferecer novos horizontes.
Exemplo das novas pretensões é o da cooperativa de açúcar Tereos, segundo o portal de notícias G1, que adquiriu nova usina no país em maio último, bem como a CNP Assurances, que observa a nação atualmente governada por Luiz Inácio Lula da Silva como um local onde não se veem problemas constatados em outros continentes.
Aos mais atentos e ousados, os dois eventos esportivos de 2014 e 2016, respectivamente Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, poderão oferecer novos atrativos. Algumas empresas já começam a se movimentar, sobretudo no caso do Trem de Alta Velocidade (TAV) – que tem relação quase direta com o segundo acontecimento citado.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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