Os investimentos das empresas estrangeiras no Brasil têm por base alguns princípios que, sobretudo no atual momento, valem à pena: ambiente econômico rentável, perspectivas futuras de crescimento e ampliação nos negócios. Recentemente, companhias francesas relataram interesse em reatar negócios no país sob tais motes.
Vince Cable, ministro de Empresas britânico, asseverou na última sexta-feira, 3 de setembro, que o Reino Unido precisa priorizar as relações comerciais na nação liderada por Luiz Inácio Lula da Silva em virtude do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) constatado nos últimos meses e do potencial brasileiro. A intenção principal é levar companhias brasileiras ao outro continente.
O objetivo de Cable, ao que tudo indica, não são quaisquer setores. Dois deles, em especial, chamam a atenção: biocombustíveis e petróleo, ambos do segmento energético. A delegação que acompanhou o ministro, segundo a Folha UOL, estimulou acordo de cunho bilateral em engenharia avançada, por meio da utilização de novas tecnologias, e de cooperação industrial no domínio de defesa, em auxílio à Marinha do Brasil.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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