A expansão econômica do Brasil é assunto dentro das fronteiras tupiniquins e a partir de veículos estrangeiros especializados. Dentro do grupo BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou atrás somente do chinês no segundo trimestre deste ano, com alta de 1,2% em confronto ao período imediatamente anterior.
Prevendo bons números, Guido Mantega, ministro da Fazenda, acredita que a economia do país apresentará pelo menos 7% de ampliação em 2010, situação que adjudica ao país um dos PIBs mais elevados entre todas as nações, atrás da já citada China. Em reportagem aferida pelo portal de notícias G1, avalia o desempenho do campo econômico como um dos maiores nos últimos 24 anos.
Entre altas e otimismo, Mantega, por outro lado, estima que no segundo semestre de 2010 uma desaceleração econômica deverá ocorrer. Com base nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ressalta que o estímulo do governo às companhias e os investimentos estrangeiros diretos passaram a cair, algo visto com bons olhos porque o subsídio precisa ser fixado a projetos quando inexiste falta de interesse da origem privada.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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