A indústria brasileira continua aquecida. Entre junho e julho deste ano a atuação do segmento reteve crescimento de 0,4%, motivada em grande parte pelo setor paulista, que sozinho conseguiu expansão de 0,5% no período de análise. Informações veiculadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional diagnosticam que as divisões com melhor comportamento foram os de veículos automotores e outros veículos, refino de petróleo, farmacêutica e outros produtos químicos.
André Macedo, gerente de análise e estatísticas derivadas da entidade, relaciona que o panorama do sétimo mês deste ano alvitra recuperação do segmento, porém num ritmo ameno, pois em outras sete regiões pesquisadas pelo IBGE houve crescimento, com outras sete ilustrando arrefecimento.
Goiás foi o Estado que melhor se valeu de suas atividades, uma vez que conseguiu desenvolvimento de 10,3% no período em virtude da retomada da operação de uma ampla produtora de alimentos em suas fronteiras. Paraná e Santa Catarina, na contramão dos goianos, arrefeceram 2,9% por causa da linha branca, que desde o fim da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) não propiciou melhores resultados.
No acumulado dos últimos doze meses, segundo o portal de notícias G1, a produção industrial inventaria elevação de 8,3% nas 14 regiões estudadas pelo IBGE ante os doze meses antecedentes.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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