A crise financeira mundial surtiu como novo aprendizado às nações desenvolvidas e, em especial, aos empresários. O ambiente ainda incerto, combinado com os impasses vividos por alguns países da zona do euro, acarreta aos especialistas emissão de prognósticos estatísticos com base em especulações, sem informações 100% certeiras. O Brasil, por exemplo, obteve sucesso após o colapso; há os que dizem que a economia tupiniquim não está tão forte assim.
Emergente, esta é a designação ao Brasil. Receptivo no concernente a investimentos externos, a nação compõe uma expectativa breve e futura para este ano juntamente a outros países. De acordo com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), as exportações da região deverão terminar 2010 com elevação de 21,4%, bastante superior ao arrefecimento de 22,6% contraído no ano passado devido à crise.
Alicia Bárcema, secretária-executiva da Cepal, assinalou que o recobramento das economias mundiais assinala força acima da conjeturada tempos atrás. Porém, conforme matéria da Folha UOL, relatou existir certa preocupação com a diversidade da recuperação, pois os emergentes tem para si ambiente propício e dessemelhante dos desenvolvidos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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