O projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV) demorou a ser composto, mas deverá ter delimitadas todas as suas diretrizes em breve. O intento, que tem por escopo interligar as cidades de Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo, contará com suporte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Hélio Mauro França, superintendente executivo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), afirma que os termos do financiamento proveniente do banco deverão vir à tona nos próximos dias, pois existe, ainda, uma questão interna a ser resolvida pelo governo federal, então responsável na definição política do projeto.
O advogado Adelmo da Silva Emerenciano avalia que o ponto em questão é aquele que suscita maior expectativa entre os interessados, pois no estágio serão definidas as garantias, prazos e condições de taxas. De acordo com o Estadão, o BNDES poderá conceder financiamento de até 60,3% (aproximadamente R$ 20 bilhões) de todo o projeto do trem-bala.
Apesar de todo esse ambiente ambicionado pelo governo federal, a oposição tucana repreende a iniciativa, pois – dizem os peessedebistas – com o montante a ser financiado pelo banco daria para construir vários quilômetros de metrô em todo o país.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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