Economia Brasileira – Melhorias e Mudanças

Durante o ano eleitoral são vários os momentos em que a população brasileira se aproveita, no bom sentido da palavra, para reivindicar algumas questões ainda sem resolução parcial ou definitiva. Temas revolvidos pela educação, saúde, meios de transportes são alguns dos inúmeros exemplos que alguns veículos de comunicação, por exemplo, elucidam semanalmente como temas de grande repercussão e necessidade.

O salário mínimo, obviamente, não passa despercebido em todos os sentidos relacionados, pois quanto mais o trabalhador aufere, maiores são as possibilidades de bem-estar pessoal e social. O Orçamento 2011, que inclui reajuste de R$ 538,15, ante os atuais R$ 510, pouco muda ao cidadão, mas causa grande impacto aos cofres públicos. Mesmo assim, parte da população tem remuneração várias vezes superior do ordenado-base.

Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que as famílias do Brasil estão otimistas para com o futuro da economia do país, com mais de 69,2% dos lares com ganhos superiores a dez salários pensando positivamente em relação a tal possibilidade, acima, pois, das 56,9% de residências com remuneração de dois a quatro salários acreditando na melhoria da economia.

Por faixa etária, segundo o portal R7, 62,11% dos jovens de 16 a 29 anos apostam na evolução, acima do percentual de 52,7% das pessoas com idade superior a 60 anos que estimam essa prerrogativa. Segundo o Ipea, a diminuição nos índices de desemprego, o aumento na remuneração e a oferta de crédito são alguns dos pontos que contribuíram para os números apresentados no estudo.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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