O desenvolvimento da economia brasileira seguiu alguns conceitos para ser edificado, tais como implementação de estímulos fiscais recentes, maiores oportunidades de trabalho com carteira assinada e ampliação no poder aquisitivo e confiança da população. Em um ambiente propício, empresas nacionais e estrangeiras têm investido com mais ênfase, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes.
A China, outro país integrante do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), tem conseguido se estabelecer como a nova referência desta década, tanto que foi considerada nos últimos dias a segunda economia mundial, atrás somente dos Estados Unidos. Devido ao seu forte crescimento a nação asiática deverá ser a maior investidora global entre uma década a uma década e meia.
Márcio Holland, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), avalia que os chineses ampliaram tanto seus investimentos em todo o planeta, por meio de suas estatais, que já há unidades produtivas na Alemanha, na Áustria e, também, no Brasil. Para ele, durante entrevista transcrita pelo portal de Economia UOL, a China quer recursos naturais, petróleo e alimentos, e os locais focados são sua base necessária.
O enaltecimento em relação à economia brasileira não é o mesmo ponto de vista adotado por Holland, pois se desconsiderada a China como participante da nova geografia econômica global, nenhum dos países pobres contribui veementemente. Para ele, o Brasil ainda é uma economia acanhada.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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