Os brasileiros acabam se adaptando ao meio em que vivem. Alguns, mais ambiciosos e com os pés no chão, conseguem sustento de maneira segura sem, no entanto, deixarem de mentalizar danos futuros e probabilidades do presente. Caso este, por exemplo, é o de Marco Rodotá, aposentado de 66 anos, que por meio do dinheiro conquistado com sua rescisão contratual decidiu energizar seus investimentos anteriores em ações para abarcar novos ganhos à aposentadoria.
Os principais setores mencionados por Rodotá em sua carteira de ações, segundo o Estadão, são o petróleo, a energia, a mineração e a siderurgia. Contudo, aos que imaginam imprudência, Marco revela ter adotado segmentos concretizados, com companhias robustas.
Para elucidar um pouco mais seus investimentos, o aposentado relata que tem papéis em empresas como CSN, Petrobrás e Vale, que além de apresentarem bons pagamentos no concernente a dividendos, possuem liquidez. Antes de pagar os R$ 2,5 atuais referentes a taxas de corretagem para compra e venda de ações, Rodotá disse que buscou corretoras que traziam preços mais rentáveis e presteza em seus serviços.
Eis uma boa sugestão, a dada por Marco. A ideia pode ser aplicável a jovens, pois num mundo com tantas, mas ao mesmo tempo poucas oportunidades, ações compõem uma opção palpável, se bem analisadas, claro!
Por Luiz Felipe T. Erdei
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