O aumento no número de empregos tem sido uma forte bandeira do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para promover o crescimento do país e de Dilma Rousseff, presidenciável do PT, nas pesquisas de intenções de votos. Obviamente, a ascensão de postos de trabalho criados não tem por esses os únicos objetivo, mas “serve” para tal, como é costumeiramente veiculado pela campanha da petista.
Alguns setores querem beber mais da fonte, como por exemplo, as indústrias de aplicativos e serviços de Tecnologia da Informação (TI). Nesta semana, os postulantes à sucessão presidencial e os candidatos aos governos estaduais receberão um documento que tem por finalidade endossar o desenvolvimento tecnológico no Brasil, o crescimento do emprego e a inclusão da nação tupiniquim no mercado internacional do setor.
O requerimento por meio do documento não é por acaso e nem mero luxo. Segundo o portal de Economia UOL, em 2009 a indústria dessa esfera faturou pouco mais de US$ 22 bilhões, índice inferior em 2,4% em comparação à constatação de 2008 e o mais ameno da última meia década devido à valorização do dólar e a crise financeira mundial.
Outro intuito almejado pela esfera tecnológica é a aquisição e fusão de empresas brasileiras na tentativa de aumentar a competitividade perante as companhias estrangeiras, pois 94% dos empreendimentos locais são micro ou pequenos e somente 5% são considerados médios.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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