Os postulantes à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva endossam medidas ímpares para efetivar a manutenção econômica do país entre 2011 e 2014 – e quem sabe de 2015 a 2020, caso o próximo líder consiga se reeleger. Melhorias nas áreas de educação, saúde e transporte são as mais mensuradas, embora todos os brasileiros, no geral, saibam que há muito mais para se fazer.
Reforma… palavra que sugere uma série de significados; se posicionada a um segmento específico, pode gerar controversas. Pois bem, o presidente avaliou existir ausência de consenso em relação às práticas nessa esfera – da terminologia supracitada mais acima – no âmbito político e tributário. Segundo Lula, todo mundo diz serem elas, as reformas, altamente necessárias, porém cada município ou estado almeja ter as suas.
Durante evento presidido pela Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) em 23 de agosto, segunda-feira, Lula escudou Guido Mantega, ministro da Fazenda, ao asseverar que ninguém no país poderá cobrá-lo em relação a esse tema. Segundo artigo emitido pelo portal de notícias G1, o ex-sindicalista afirmou que ele (Mantega) as tentou por duas vezes, porém sem sucesso.
Apesar de chegar ao final de seu governo sem medidas nesse sentido, Lula garantiu que após deixar o cargo lutará pela sanção da reforma política.
O presidente terá condições de administrar todas as suas intenções? Citou ajudar Dilma, mencionou viajar pelo país para conferir obras iniciadas durante sua gestão e, agora, a reforma.
Obviamente todos os brasileiros, sem distinções, irão querer que tudo seja levado adiante.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?