O temor em relação à crise financeira mundial parece ter ficado restrito a países que antes tinham para si bom momento econômico. Devido as medidas de estímulo a diversos setores, entre eles veículos automotores, habitação e linha branca, bem como boa atuação do Banco Central, o Brasil conseguiu superar com certa astúcia o impasse global. O próprio Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre é um indicativo, pois conseguiu superar em 2,7% os dados dos três meses finais do ano passado.
A Espanha, por outro lado, enfrenta inúmeros problemas, como por exemplo, o percentual altíssimo de desemprego. Por esse e outros motivos, a nação gerida por Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu ultrapassar a economia espanhola há alguns meses, chegando na 8ª colocação do ranking global entre as maiores potências.
O jornal espanhol Expansion, especializado em economia, admite que o entrave por todo o planeta modificou acentuadamente a colocação de alguns país. De acordo com o portal de notícias G1, a emergente China conseguiu suplantar o Japão, now, e se consolidar como a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Informações emitidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) com base em dados aparelhados pelo economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, assinalam que a transposição brasileira ante a Espanha ocorreu no ano passado, mas já em 2010 a disparidade se acentuou ainda mais.
E em 2011, como ficará? Mais alguns anos, se o crescimento sustentável do país vigorar, possivelmente o Brasil conseguirá ser uma das cinco maiores economias.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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