O ponto de vista econômico é altamente favorável ao Brasil, capaz de situar o país em um dos locais mais rentáveis para investimentos. O mercado interno, que abarca a mesma positividade, observou crescimento ascendente principalmente nos primeiros meses de 2010, pois atualmente, queda em algumas das atividades é considerada normal após a forte expansão inicial.
Um dos setores que melhor se posicionou nesse ínterim foi o habitacional, em partes pelo famigeradíssimo programa do governo “Minha Casa, Minha Vida”. A cidade de São Paulo, uma das regiões mais beneficiadas em toda a nação devido a possibilidades de alocação de novas residências e poder de consumo da população apresentou alta nas vendas de imóveis novos em 18,4% nos primeiros seis meses deste ano em confronto anual totalizando 17 mil unidades.
O Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) diagnosticou as residências de dois quartos como as maiores representantes dessa ascensão, correspondente a 35,3% de todo o crescimento, bem pouco à frente dos lares com três dormitórios, que chegaram a 35,1% da parcela comercializada.
Somente em junho, segundo a agência de notícias Reuters, foram vendidas 3,4 mil residências na cidade paulistana, arrefecimento de 5,6% em comparação ao período igual do ano passado, porém superior em 79% ao constatado em maio último.
Por outro lado, o portal de notícias G1 salientou que as vendas de novos lares em São Paulo caíram 10,4% no segundo trimestre de 2010 em comparação ao intervalo similar de 2009.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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