A rede mundial de computadores é rentável plataforma para a idealização e realização de tarefas diversificadas, entre elas publicação de textos independentes, veiculação de pesquisas científicas, fóruns de bate-papo sobre temas distintos e, certamente, comércio eletrônico.
Conhecido por e-commerce, a modalidade de varejo ou atacado pela internet pode ser uma solução viável para o planejamento de negócios díspares, tanto por grandes lojas como, também, por micro e pequenos empreendedores, entre eles artesãos. De acordo com Gerson Rolim, diretor-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), existem possibilidade enormes para artistas regionais propagarem seus trabalhos por meio da rede.
Somente em 2009, grande época do comércio eletrônico dentro do país, o faturamento superou a margem de R$ 10 bilhões. Para 2010, estima a camara-e.net, a comercialização de produtos poderá aumentar em até 40% os valores observados nos 12 meses do ano passado.
Os micro e pequenos empreendedores que querem obter destaque na internet, recomenda Rolim em reportagem enunciada pelo Canal Executivo UOL, precisam distinções em relação aos demais produtos ofertados.
A Câmara e as associações comerciais do setor lançarão, em breve, uma cartilha, espécie de manual, para fornecer diretrizes aos novos micro e pequenos empresários que visam oferecer ao consumidor práticas corretas de segurança, conferindo, portanto, maior confiabilidade dos internautas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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