O Brasil atravessa um momento econômico de causar incômodo às nações desenvolvidas, não no sentido negativo e primitivo da palavra “incômodo”, mas sim na ideia de que o país tem conquistado resultados de grande apreço em várias áreas, justificados, por exemplo, por meio das estimativas e altas do Produto Interno Bruto (PIB).
Obviamente, a nação atualmente presidida por Luiz Inácio Lula da Silva talhou iniciativas nos últimos anos para aquilo visto pelos brasileiros na atualidade: maior acesso ao crédito, melhoria nos índices de emprego/desemprego e poder de consumo ao alcance. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) acredita que embora os percentuais obtidos pelo Brasil sejam positivos, neste segundo semestre o ritmo será mais ameno.
Para o instituto, conforme enunciado em reportagem emitida pelo portal R7, embora a transferência de renda seja um fator a mais, a retirada das medidas de incentivo fiscal, tais como isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), poderá incidir pesadamente no crescimento da economia brasileira; o aumento da Selic, a taxa básica de juros, também.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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