A última crise financeira mundial, ocorrida no biênio 2008-2009, deixa sequelas até os dias atuais às principais economias do planeta. Ao que tudo leva a crer, aquela acontecida em 1929, na Bolsa de Valores de Nova York, parece não ter sido suficiente para ensinar a especialistas, analistas e envolvidos nesses assuntos em como evitar recessões.
Os países desenvolvidos, em especial, atravessam momento instável, tais como os Estados Unidos, que sofre para reabilitar-se dos principais efeitos de dois anos atrás. As nações emergentes, entre elas o Brasil, têm obtido sucesso, afirmação justificável por meio de dados estatísticos em diversas áreas, embora, em alguns casos, exista a tão temida desigualdade social.
Embora nuvens negras pairem nos continentes, Pascal Lamy, diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC), estima alçamento de 10% no volume do comércio global em 2010, índice superior ao anteriormente prenunciado em março (9,5%). A estimativa supera as melhores expectativas, pois somente no ano passado o planeta sofreu arrefecimento superior a 12% nesse quesito.
Um dos fatores que melhor tem colaborado para com a esperança da OMC, de acordo com o portal economia UOL, tem por base o dinamismo observado na economia da China.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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