A economia brasileira apresenta campo vasto para investimentos rentáveis aos empresários, tanto aqueles oriundos no campo nacional como aos estrangeiros. O crescimento observado nos últimos meses reflete, sobretudo, as medidas adotadas pelo governo meses atrás, justamente quando a crise financeira global dentro do país precisava de rumos certeiros, ou seja, seu término para, assim, a nação conquistar números sólidos e capazes de gerar dados positivos à população e às empresas.
Mais uma vez, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, ressaltou as estimativas atuais e futuras ao país. Na última quarta-feira, 14 de julho, o governante afirmou que o crescimento da economia brasileira não será inferior a 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Tão otimista quanto Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, o ex-sindicalista acredita na criação de 2,5 milhões de empregos com registro em carteira neste ano.
Exteriorizando algo que a imprensa e sua equipe econômica citaram em outras ocasiões, Lula relacionou, por meio do portal de notícias G1, que o país não duvidou do potencial interno no ato de legitimar a situação de vários migrantes; afirma que o Brasil é um país solidário àqueles interessados em procurar oportunidades por aqui.
Em encontro ocorrido no Itamaraty juntamente a outras autoridades políticas, Herman van Rompuy, presidente da Comissão Europeia, lamentou o fato de o líder brasileiro ter seu mandato finalizado em dezembro, pois, conforme suas palavras, Lula conseguiu melhorar a economia da nação e combater a pobreza interna.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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