A crise financeira mundial ocorrida, com grande ênfase, entre 2008 e 2009, ainda deixa marcas profundas em vários países, principalmente nos desenvolvidos, que têm encontrado dificuldades para se reajustarem à nova realidade, na qual os emergentes, em especial China, Índia e Brasil, passaram a liderar o novo momento da economia.
Após meses de decretado o fim do colapso a essas nações, a recuperação da economia global deverá continuar, segundo avaliação de Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora sua visão traga fôlego diferenciado, a autoridade relaciona, porém, crescimento desigual entre as nações.
Para o órgão, em reportagem veiculada pelo Portal de Economia UOL, os países asiáticos e latinoamericanos se encarregarão de puxar o desenvolvimento, com os Estados Unidos logo em seguida e, por último, até por questões óbvias, a Europa.
Aliás, a zona do euro ainda enfrenta certos percalços na atualidade, principalmente se mencionada a Grécia, estopim da atual crise econômica da região. Mesmo assim, Strauss-Kahn não acredita em uma dupla crise, embora possibilidades não sejam descartadas
Segundo o FMI, haverá aumento de 4,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do globo terrestre ainda em 2010, com provável acréscimo no ano que vem em, aproximadamente, um décimo.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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