Proferir dados sobre o momento econômico brasileiro é quase poesia, com rimas, estrofes milimétricas e começo, meio e fim. Na verdade, temendo o final dos resultados obtidos desde o ano passado, analistas atrelados à economia têm estimado números altíssimos ao Brasil, posicionamento temido por várias autoridades e especialistas.
Guido Mantega, ministro da Fazenda, endossou níveis de expansão da economia mais comedidos para este ano. Segundo ele em reportagem emitida pela agência de notícias Reuters, é sensato ao Brasil crescimento próximo a 5,5%, tanto que o Banco Central alçou a Selic, taxa básica de juros, duas vezes em 2010, índice que poderá chegar em 12% até dezembro.
A taxa inflacionária e o superaquecimento são dois indicativos de que adotar uma postura mais comedida é viável, inclusive a todos os brasileiros. Em 2012, relaciona Mantega, o país já poderá retornar a crescimento de até 6,5%, pois é preciso abranger a manutenção do equilíbrio macroeconômico enquanto isso não for oportuno.
Conforme relacionado recentemente, a Reuters indicou que as economias mais avançadas do planeta estão sujeitas aos emergentes Brasil, China, Índia e Rússia, pois cada qual, à sua maneira, têm puxado a recuperação econômica mundial. Por isso, tanto se espera delas e caso aja desequilíbrio em alguma, as demais nações poderão sentir.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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