A crise financeira global iniciada nos Estados Unidos há vários meses continua a atribuir a várias nações do mundo dificuldades em suas recuperações econômicas. Índices altos de desemprego, dificuldades de administração da economia e baixos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB) são as consequências mais comuns e, geralmente, dissonantes com os países em ascensão.
Os emergentes, em contrapartida, são considerados os principais responsáveis pela melhoria do bem-estar dos mercados financeiros, sobretudo se se considerar que deles fazem parte a China, a Índia e o Brasil. Um em cada dez executivos e líderes de companhias díspares em cada continente indica que a nação governada por Luiz Inácio Lula da Silva deverá ser a primeira a apresentar recuperação efetiva ante o colapso mundial de 2008-2009.
No estudo idealizado pelo grupo NYSE Euronext – entre suas atribuições está o controle de bolsas de valores nos Estados Unidos da América e na Europa –, empresários assinalaram que o desenvolvimento da classe média e o dinamismo econômico na esfera varejista indicam que o Brasil, em especial, tem obtido melhores resultadas em confronto com países mais desenvolvidos.
Outro ponto mencionado pelo estudo, então indicado em reportagem veiculada pelo portal de notícias G1, foi de que 75% dos executivos acreditam no restauro da confiança de investidores e dos próprios consumidores para a crise ser deixada para trás.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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