O setor industrial do país tem alavancado resultados expressivos nos últimos meses, tanto em termos ocupacionais como, também, no crescimento do número de trabalhadores e vendas. Embora essa constatação seja comprovada por meio de números, Miguel Jorge, avaliou que esse segmento tem muito a aprender com a esfera de agronegócios no sentido de produção e eficiência.
Segundo ele, por conta de fatores positivos em relação ao segmento, o Brasil é o produtor mundial em maior evidência nas culturas do açúcar, café e feijão, além de o país ser referência na exportação do próprio café, soja, frango, carne bovina, etanol, tabaco e suco de laranja.
Jorge, aproveitando o ensejo, parafraseou dados divulgados durante a semana pela Agência de Agricultura e Alimentação das Nações Unidas e pela OCDE afirmando, por exemplo, que a produção agrícola da nação deverá ascender mais de 40% até 2019.
A seu modo de entender, então espelhado pelo portal economia UOL, até as nações emergentes com maior poderio econômico da atualidade, como é o caso da China, Índia e Rússia, não conseguirão resultados tão bons quanto o Brasil.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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