Os aposentados com remuneração superior a um salário mínimo (R$ 510) devem ter aguardado ansiosamente a decisão confirmada em 15 de junho, terça-feira, por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil. Desde as primeiras semanas deste ano, o reajuste do benefício em 6,14% foi suplantado por um novo índice, de 7,7%, de acordo com votação feita na Câmara dos Deputados em maio último.
Lula estava com dúvida se vetaria, ou não, o percentual maior. A seu favor figurava um possível desequilíbrio nas contas do país; ao seu desfavor, um veto realizado em torno do fim do fator previdenciário. Guido Mantenga, ministro da Fazenda, e outras autoridades políticas do Brasil sugeriram, em algumas ocasiões, veto.
Com o reajuste sancionado, aproximadamente R$ 1,8 bilhão por ano deixará de existir, grosso modo, dos cofres públicos. Embora esse fator tenha sido levado em consideração pelo presidente, que anteriormente afirmou, conforme reportagem expedida pelo portal de notícias G1, não se deixar levar pelo processo eleitoral, uma nova despesa será contabilizada ao país.
Agora, o governo deve estudar maneiras de compensar o novo gasto para não comprometer a saúde financeira do Brasil e mandatos futuros.
Fonte G1
Por Luiz Felipe T. Erdei
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Foi bom o reajuste, mas devriam colocar em pauta , aposentadoria pos 65 anos mesmo que já tenha aposentado p/ tempo de serviço, o homem é inteligente, porque tem mais alquem p/ aposentar.
o aposentado tem direito o reajusto,pq eles passaram a vida inteira trabalhando para poder se aposentar por isso eles tem direito o reajuste para melhorar um pouquinho de vida!!!
quero saber se quem e acegurado pelo governo tem direito ao reajuste ele ganha um salario