Enquanto o Brasil abraça novos investimentos a partir de empresas nacionais e estrangeiras, companhias por aqui estabelecidas também querem expandir seus negócios longe das fronteiras tupiniquins, situação denotada na Camargo Corrêa, que nos últimos dias empregou US$ 30 milhões na aquisição do controle de uma cimenteira situada em Moçambique.
“Insatisfeita” com o negócio, a empresa brasileira já admite novo anúncio de investimentos, desta vez na Cimentos de Necala (Cinac), da África, com outros US$ 200 milhões, no objetivo de transformar a operação da companhia em algo maior, de cunho estratégico.
Informações divulgadas pelo portal de economia Estadão revelam ser o plano principal a dilatação da capacidade produtiva da africana das atuais 350 mil toneladas anuais para 750 mil toneladas por ano. A fábrica de Moçambique atua na moagem de cimento, com matéria-prima importada.
José Édson Barros Franco, presidente da empresa de cimento da CC, pondera que o continente africano é um local que tem crescido acima da própria média mundial, o que permitirá aos investimentos atuais maior valorização e rentabilidade futuras.
Fonte: Estadão
Por Luiz Felipe T. Erdei
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?