A crise financeira mundial teve por consequência "básica" a queda dos mercados mundiais, falência de pequenas, médias e grandes empresas ou instituições, bem como incertezas ao futuro global. O Brasil, segundo Lula um dos últimos a entrar no colapso e o primeiro a sair, aproveitou a problemática e o crescimento visto na atualidade para conferir maior eficiência às companhias por aqui instaladas.
Pesquisa divulgada pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento da Indústria (Iedi), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou na última segunda-feira, 14 de abril, que nos primeiros três meses deste ano a produção por hora remunerada, nas fábricas, ascendeu aproximadamente 16% em comparação ao período igual de 2009 e 4,3% em confronto ao trimestre inicial de 2008.
O portal de notícias G1, pautado na Agência Estado, relaciona que o desenvolvimento da eficiência dentro de instalações fabricantes de produtos variados propiciou elevação de 0,7% nas oportunidades de emprego e 1,8% nas horas pagas aos trabalhadores.
Segundo a reportagem, com o aumento da produtividade constatado o custo da produção teve queda, conferindo, portanto, maior competitividade de mercadorias nacionais em detrimentos às estrangeiras.
Fonte G1
Por Luiz Felipe T. Erdei
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?