A concorrência vista no comércio farmacêutico possibilita que o cidadão opte por um determinado ponto que melhor apresente preços, variedades ou, simplesmente, por meta comodidade. A Drogasil, por exemplo, é uma das boas possibilidades dispostas em ruas ou em shoppings.
E como a palavra é concorrência, economia não pode passar despercebida. O ano passado representou para a rede acima citada bons motivos de comemoração, pois houve um lucro líquido, de acordo com o Portal de Economia UOL com base em informações do Valor Online, de R$ 74,6 milhões, um salto de 45,8% ante 2008 à Drogasil.
A venda de medicamentos executada pela rede apresentou, também, ascensão, mas de 34,5%. Os não-medicamentos, ou seja, produtos de perfumaria, higiene pessoal etc., conquistaram, também, aumento, porém menor, de 30,9%.
No final do ano passado um dos setores que melhor se saiu após a crise financeira foi a área envolta em produtos e equipamentos médicos. A indústria farmacêutica, pelo visto, tenderá a obter um crescimento cada vez mais notável durante este ano. Se a economia não sucumbir, esta é uma área a ser bem investida.
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Por Luiz Felipe T. Erdei