Diferente do que se notou nos meios de comunicação nesta semana, Nelson Jobim, ministro da Defesa, anunciou, em nota, que a possível aquisição brasileira de 36 caças de fabricação francesa ainda não está concluída.
Para o ministro, há, ainda, outras duas concorrentes para a então preterida Rafale, da Dassault. São elas a norte-americana Boeing, com seus caças F-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com os Gripen NG.
A intenção de Luiz Inácio Lula da Silva era de firmar acordo imediato com a fabricante da França, pois Nicolas Sarkozy, presidente daquele país, afirmou que conseguiria para o Brasil aviões com preços razoáveis, competitivos e similares aos pagos pelas Forças Armadas francesas.
Resta, por enquanto, aguardar que as negociações permeiem para o melhor custo benefício entre as três empresas citadas. Se depender de Sarkozy, a Dassault tem muitos pontos na frente das concorrentes.